segunda-feira, 16 de abril de 2012

Morte No Seu Túmulo

Ainda que a terra tenha clamado por sangue
Satisfeita em sua fome ela foi
Ele acalmou os mares em fúria
Para guardar a alma dos homens que Ele desejava
Da varanda o sol e lua viraram
Suas cabeças em descrença
Seu amor precioso teve um gosto amargo
Desfigurado e desprezado
Na sexta-feira um ladrão
No domingo um rei
Mas, em meio à tristeza
Ele despertou com as chaves do inferno
E neste mesmo dia
O primogênito dos mortos
O homem Jesus Cristo
Pôs a morte em seu túmulo
Então, três dias na escuridão dormia
Mas, na manhã o sol da justiça
Renasceu para envergonhar os estertores da morte
E tornar A exaltar o seu governo
Agora filhos e filhas do Homem
Não não mais deverão
A divida de sangue que deviam foi paga
Quando o dia surgiu de novo
Na sexta-feira um ladrão
No domingo um Rei
Mas, em meio à tristeza
Ele despertou com as chaves do inferno
E neste mesmo dia
O primogênito dos mortos
O homem Jesus Cristo
Pôs a morte em seu túmulo
Na sexta-feira um ladrão
No domingo um Rei
Mas, em meio à tristeza
Ele despertou com as chaves do inferno
E neste mesmo dia
O primogênito dos mortos
O homem Jesus Cristo
Pôs a morte em seu túmulo
Ele enganou o inferno
E nos assentou
Acima da queda
Em locais desesperados
Ele pagou nossos salários
Uma vez, uma vez por todos


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